sexta-feira, 24 de julho de 2009

Contos:


Para vc que Ama um Banheirão está é otima.
Bem recebi em meu e-mail masculino.banheiro@gmail.com este conto. Como sempre o nome é preservado!

Olá vou começar me apresentando: sou universitário, 19 anos, moreno claro, olhos castanho-esverdeados, cabelos castanhos e lisos, 1.78 de altura, 65 kg e 16 cm de rola. A minha história que vou relatar aqui é o que aconteceu comigo quando tinha 18 anos num banheiro público de uma estação de trem chamada “Comandante Sampaio”.Eu gostava de ir todos os dias nesse banheiro para bater uma punheta olhando pelo buraco de uma das cabines desse banheiro que fica na frente do mictório, sempre entrava alguém que batia uma na minha frente, uns marcavam encontro e eu olhava, outros batiam para outros caras que freqüentavam o banheiro, era bem agitado. Um certo dia, lá estava eu, sentado na privada forrada de papel higiênico porque morro de medo de pegar doença, segurando o meu pau e esperando o próximo trem parar para chegar uma nova remessa de rola, não só eu, mas, um monte de caras nas outras cabines e no próprio mictorio, de repente entra e fica bem na minha frente, um cara lindo, um moreno cloro também, aparentando ter uns 16 anos, olhos castanhos e cabelos castanhos e lisos. Ele tirou aquela geba de uns 19 cm da calça já duro e começou a se masturbar, Três caras que também chegaram junto com ele pediram para bater pra ele e ele deixou, eles viram que eu estava olhando e viraram para que eu pudesse ter uma visão perfeita da cena. Depois os três saíram e o cara ficou batendo e olhando pra mim, um cara que estava na cabine do meu lado saiu e ele entrou correndo para terminar a punheta dele. Eu não me segurei e olhei por baixo da divisória e ele viu, eu fiquei sem graça e parei de olhar pra ele e voltei a bater olhando pelo buraco da porta do banheiro, quando de repente vi que ele estava me olhando por cima da divisória:
- Passa pra cá... Ele falou. Abriu a porta e eu passei pra cabine dele.
Nós não falamos nada e já fomos nos agarrando e eu pegava na pica dele enquanto ele apertava a minha bunda e lambia o meu pescoço (que delícia), depois pedi pra ele sentar na privada e colocar os pés na porta para ninguém perceber que havia duas pessoas na cabine. Eu comecei chupando muito aquela pica suculenta, chupava, chupava, e ele gemia baixinho porque estávamos num banheiro público. Depois de chupar por uns 10 minutos, ele pediu pra me comer, eu balancei a cabeça dizendo que sim e ele tirou do bolso uma camisinha, colocou e sussurrou: “- Chupa e deixa bem melecado...”.
Eu fiz o que ele mandou e comecei a sentar no seu colo, bem devagar, a cabeça era grande e quando entrou doeu muito e eu parei por alguns segundos. Depois que o pau dele estava todo dentro de mim, começamos o movimento de senta e levanta, e ele batia uma pra mim. Eu não agüentei por muito tempo, era muito tesão pra mim e anunciei que iria gozar, ele colocou o meu pau na boca e eu enchi a boca dele de porra quente, que ele tomou todinha. Logo em seguida ele acelerou as estocadas, que eram muito fortes, e gozou no meu cu.
Saímos do banheiro e fomos pra baixo de uma escada que tem na estação e falamos muita besteira, depois o trem chegou e fomos embora, cada um em um vagão, como se nada tivesse acontecido e como se não nos conhecêssemos.
Eu nunca tinha tido uma experiência tão excitante, pois quando um trem parava, o banheiro enchia e o nosso tesão aumentava.
Depois dessa, nunca mais transei com ninguém porque tenho medo de ser descoberto, ninguém sabe que sou gay, e mesmo sabendo reconhecer um cara que goste de homens só de olhar, não tenho coragem para chegar neles.
Recentemente, perdi outra oportunidade de ter um cara lindo que conheci no ônibus, muito mais bonito que esse do banheiro, mas fiquei com medo e nem dei bola pra ele, mesmo percebendo os olhares e a rola dura na sua calça.

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